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segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Lançamentos - Editora ID


Sábado sem noção
Luiza Plaja

Rebecca e Carlota, duas amigas inseparáveis.
Rebecca é do tipo certinha. Ao conhecer Carlota descobre que a vida pode ser muito mais divertida.
Carlota é do tipo rebelde. Ao conhecer Rebecca descobre a utilidade de ter uma amiga ajuizada.
Ambas são fanzérrimas da revista Teen Spice, cujos conse

lhos nem sempre devem ser levados ao pé da letra...
Juntas, Rebecca e Carlota vivem uma AVENTURA RADICAL , um passeio alucinante pelas delícias e perigos de uma cidade como Londres. Contado de dois pontos de vista diferentes, este SÁBADO SEM NOÇÃO envolve passeios de limusine, beijos, muitas encrencas e a descoberta do valor da amizade e da capacidade de perdoar.

Personal Demons
Lisa Desrochers

A vida de Frannie Cavanaugh nunca esteve tão movimentada: no último ano do ensino médio, precisa decidir para que universidade ir, acaba de se separar de Trevor e de abandonar a banda que ele lidera.

Para complicar, os dois novos caras supergatos – Luc e Gabe – que surgiram do nada neste último ano da escola parecem ter por ela um interesse fora do normal.
Amor angelical ou infernal? Movida por forças que buscam controlar suas emoções, Frannie se debate entre dois tipos de atração diametralmente opostos, mas igualmente irresistíveis. E, sem saber, numa feroz batalha entre Céu e Inferno pela possessão de sua alma.

Primeiro livro da trilogia Personal Demons.


Eu fiquei com mais vontade de ler Personal Demons e vcs?

Update: Saiu Book Trailer dePersonal Demons gente!!!


quarta-feira, 24 de novembro de 2010

The Walking Dead - um seriado...interessante

Minha irmã de 13 anos insistiu pra que eu abrisse mão do 2º episódio (acho que é isso) da última temporada de The Tudors para assistir com ela o 4º episódio de The Walking Dead.

Eu já havia assistido alguns trechos do primeiro episódio e pensei “Que tosqueira”, mas percebi o sucesso e a repercussão do seriado e, não que eu seja completamente influenciável, mas digamos que apenas tentei enxergar aquele monte de zumbis nojentos por outro ângulo. (hehe Ai que nojjjjo!)

Pra vc que não faz a menor idéia do que estou falando, The Walking Dead fala de um grupo de pessoas comuns tentando sobreviver no que se tornou o mundo após uma infestação de zumbis[i].

Para mim, assistir a esse seriado foi uma superação e tanto. Eu particularmente não gosto de filmes de terror, tenho pesadelos, fico com medo de escuro, sou medrosa mesmo. (estou enrolando há séculos pra ler A sombra do vento) Pronto falei. Mas ontem descobri que poderia rir em meio a desgraceira toda, porque mudei o meu foco para os itens abaixo:

  • Zero fator surpresa (ou seja, zero sustos)

Os zumbis são lerdos. E tipo, eles nunca estão armados com uma serra elétrica ou um facão na mão passando manteiga no pão. Normalmente quando assisto a filmes de suspense e terror, eu coloco uma almofada na cara e tampo os ouvidos, porque de que adianta não ver se dá pra ouvir tudo e imaginar a cena de horror? Nada disso. Descobri que posso sentar no sofá e relaxar assistindo The Walk Dead porque dá pra lutar sossegado com zumbis. É só vc ter uma arma a atirar na cabeça, porque eles nunca vão vir correndo pra cima de você ou te dar uma voadora. A coisa só fica feia quando eles vêem do nada e conseguem te morder. Aí já era, vão se alimentar da sua carne!

  • Dublagem

Ah! Como eu odeio filmes dublados! Mas a dublagem nesse caso é hilária! Porque, sério mesmo, é igualzinho Tela Class!

- A gente só quer... (voz meio rouca, em tom grave) conversar numa boa.
Mas... vou cortar as pernas dele.

(homem careca) – Esse homem atirou uma flecha na minha bunda! Mata ele!

Tipo a reunião de pais do Dioguinho, em “Capeta em forma de Guri”

- Se eu tivesse um filho assim...eu matava.

- Mas que merda de psicólogo é vc, heim?

  • Morte de algum personagem que eu achava que era principal (ou final imprevisto)

Sim. Amy morreu. Jorrou muito sangue do pescoço dela quando um zumbi veio por trás e nhac!

Não que isso seja divertido, mas eu nem imaginava que ela morreria. Tão boazinha, tão frágil.

- Aquilo é um zumbi manco?

- Morrió!