Autores  •  Crônicas  •  Notícias  •  Resenhas  •  Outros  •  Contato

Acesse nosso Orkut!Acesse nosso Facebook!Siga-nos no Twitter!

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Resenha - A Rainha da fofoca em Nova York


A Rainha da fofoca em Nova York
Meg Cabot
Editora: Galera Record
Classificação: ****

Sinopse
Lizzie Nichols está de volta, sapateando nas ruas de Nova York e procurando por um emprego, um lugar pra morar e seu próprio lugar no Universo (não necessariamente nessa mesma ordem). O uso da palavra com M (Morar Juntos) de seu namoradinho Luke fez com que ela alegremente abandonasse os planos de dividir uma kitnet com sua melhor amiga, Shari, em troca de morar junto do amor de sua vida no caríssimo apartamento da mãe dele, na 5º Avenida. Lizzie foi parar em uma festa 0800 na sua área – com um vestido de casamento vintage – e um emprego de recepcionista no escritório de advocacia do pai do namorado de Shari. Então, a vida está boa… por agora. Mas quase que imediatamente, sua notável grande boca vai metê-la em confusão. No trabalho, ela está se tornando muito próxima da socialite Jill Higgins, futura noiva, inflamando a ira da problemática futura sogra de Jill. Em casa, ela cometeu o grandíssimo erro de falar a palavra com C (Casamento) para o averso-a-compromissos Luke. Mais uma vez a falta de emprego e de lugar para morar paira sobre a azarada e fofoqueira Liz – a menos que ela consiga descobrir um jeito de fofocar seu Felizes Para Sempre.

Sem dúvida, e já vou chutar o pau da barraca logo no começo, A Rainha da fofoca em Nova York é muito melhor do que o primeiro e sem dúvida me deixou querendo demais o lançamento do terceiro livro da série: A Rainha da Fofoca: Fisgada

Por quê? Eu conto. Uou! Lizzie está muito mais madura. Engraçado que por mais que o título sugira a fofoca em si, fico feliz que eu não dependa dela pra achar a história tão boa. Na verdade, outros fatores me cativaram muito mais do que a “boca grande” de Lizzie.

Só pra dar uma palhinha da história: Lizzie agora está em Nova York morando junto com Luke feliz da vida, em uma kitnet chique na 5ª Avenida. Mas ela não quer morar com Luke de favor, já que o apê pertence a sogra, e decide pagar um aluguel simbólico à ele (de U$1000 Rá!) e ao mesmo tempo não desiste de seu sonho de ser especialista em vestidos de noiva (isso depois do sonho de se casar com Luke). Portanto, as manhãs ela trabalha como recepcionista do escritório de advocacia do pai de Chaz para ter um emprego remunerado e durante a tarde trabalha de graça para Monsier Henry, um francês pão duro dono de um ateliê de restauração de vestidos de noivas bem legal.

Outras personagens do livro anterior também estão presentes: O casal Chaz e Shari, os pais de Luke e até a avó bêbada (e hilária) de Lizzie dá as caras.

Confesso que mais uma vez o livro demorou um pouco a deslanchar. MAS PÁRA TUDO! Quando a história parecia que ficaria morna na agitada New York, o livro dá uma reviravolta, entre outros acontecimentos, que me deu até borboletas no estômago. Depois que Lizzie decide dar um pé na bunda da sua melhor amiga para morar com Luke (tipo, no bom sentido), Shari se vê forçada a morar com Chaz. Só que ela vai ficando esquisita, estranha, até que um dia resolve derrubar um copo de cerveja na cabeça de Lizzie hugh! e... Gentchy! Depois de ficar :O com o rumo que a vida de Shari tomou, quero mesmo saber como esse casal fofo vai ficar no próximo livro! Aliás, um comentário sobre ela: eu achei simplesmente incrível como Meg conseguiu dar tanta personalidade para Shari, em minha opinião ela é um grande destaque nesse livro. E...todos os personagens mudaram, mesmo que sutilmente. O que me pareceu ótimo, pois todos me cativaram.

E não nos esqueçamos que no meio desse rolo todo Lizzie fantasia diariamente seu casamento com Luke, mas será que Luke fantasia entrar na igreja com ela?

Ah! E se Lizzie me deixava com raivinha no primeiro livro, quem me deixou com coisas nesse foi Luke. E agora vem spoiler (é quase nada, mas é spolier, se você quiser ler é só selecionar o texto) Máquina de costura de presente de Natal pra uma garota de 20 e poucos anos? Fala sério!... Passar o tempo? Diversão? Mas nunca nessa vida que eu continuaria com um cara que diz estar só se divertindo comigo!

Agora uma reflexão final: Gente, qual é?! Não entra na minha cabeça como quem mora junto com uma pessoa, compartilha dos hábitos, da vida a dois, despesas, a cama, tudo pode ter medo de compromisso! Ué, o mais difícil do casamento não é a convivência mesmo? Bora casar então!

E outra coisa! Eu vou me casar em abril e li com muita atenção o manual para noivas de Lizzie Nichols. Descobri algumas coisas bem legais e eu realmente não sabia que a noiva também tinha que levar sua bolsa pro casamento. Você sabia?

0 comentários:

Postar um comentário